terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pedra do Sal - Parnaíba - Piauí



Fotos da viagem à Parnaíba - Piauí



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Justiça belga pede proibição de "Tintin no Congo" por ser racista


Um tribunal belga ouviu nesta segunda-feira os argumentos expostos por um cidadão congolês e uma associação francesa para proibir a história em quadrinhos "Tintin no Congo", a qual consideram racista e ofensiva em relação aos africanos.

"Não queremos que seja um julgamento contra Hergé [o desenhista belga do personagem], e sim contra uma época na qual o racismo estava ancorado nas mentalidades", declarou o advogado de um dos autores da ação, citado pela agência Belga.

O julgamento começou em 28 de abril depois do processo aberto por Bienvenu Mbutu Mondondo, cidadão congolês residente na Bélgica, e o Conselho Representativo de Associações Negras (CRAN) da França.

Os autores da ação querem proibir a venda de "Tintin no Congo", publicado em 1931, ou, pelo menos, exigir que as novas edições tenham uma advertência e um prefácio onde se explique o contexto da época, quando a atual República Democrática do Congo era uma colônia belga.

Uma decisão a respeito é esperada para os próximos meses.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/834297-justica-belga-pede-proibicao-de-tintin-no-congo-por-ser-racista.shtml

Chefe de direitos humanos no Irã diz que há "boa chance" de Sakineh ser salva

Há uma boa chance de que a vida da iraniana condenada à morte por adultério seja salva, disse o chefe do Conselho de Direitos Humanos iraniano, em entrevista a TV exibida nesta segunda-feira.

Sakineh Mohammadi Ashtiani, 43, foi inicialmente condenada à morte por apedrejamento e é acusada também de ter ajudado a planejar o assassinato do marido.

A sentença de apedrejamento foi suspensa neste ano após várias críticas de grupos de direitos humanos terem levado a forte pressão internacional sobre o Irã. Mesmo assim, Sakineh ainda pode ser executada.

"O Conselho de Direitos Humanos iraniano ajudou bastante a reduzir a sentença dela, e achamos que há uma boa chance de a vida dela ser salva", disse o secretário-geral do conselho, Mohammad Javad Larijani, à TV iraniana em língua inglesa Press TV. Ele não deu mais detalhes.

Segundo a lei islâmica, em vigor no Irã desde a revolução de 1979, o adultério pode ser punido com a morte por apedrejamento, e crimes como assassinato, estupro, roubo a mão armada, apostasia e tráfico de drogas são todos punidos com a morte.

Ainda este mês, os EUA condenou os planos anunciados de executar Sakineh. O Reino Unido alertou o Irã contra ir em frente com a punição, e a França pediu ao país para perdoá-la.

O caso piorou as relações entre o Irã e o Ocidente, já seriamente crise diante da negativa iraniana de suspender seu programa de enriquecimento de urânio.

Os EUA e as potências ocidentais acusam o Irã de querer desenvolver armas nucleares, mas Teerã afirma que seu programa nuclear tem fins meramente pacíficos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu asilo a Sakineh em julho, levando a uma constrangedora recusa pública da oferta pelo Irã, que disse que Lula é "uma pessoa humana e sensível", mas não tinha conhecimento de todos os fatos.

O grupo de direitos humanos Anistia Internacional (AI) disse que Sakineh foi considerada culpada em 2006 de ter um "relacionamento ilícito" com dois homens, e recebeu 99 chibatadas como sentença.

Segundo a AI, apesar disso, ela foi depois considerada culpada de "adultério quando estava casada", o que teria negado, e foi sentenciada à morte por apedrejamento.

A Anistia listou o Irã como o segundo país do mundo com mais execuções em 2008, depois da China, e disse que Teerã matou ao menos 346 pessoas em 2008.

As autoridades iranianas rejeitam as alegações de abusos de direitos humanos, dizendo que apenas seguem a lei islâmica.

CASO SAKINEH

Em 2006, Sakineh Mohammadi Ashtiani, 43, foi condenada duas vezes à pena de morte por dois tribunais diferentes de Tabriz (noroeste do país) em dois processos distintos, acusada de participação no homicídio do marido e de ter cometido adultério, em particular com o suposto assassino do marido.

Um ano depois, a pena de morte por enforcamento pela participação no homicídio do marido foi comutada por dez anos de prisão por uma corte de apelações, mas a execução por apedrejamento foi confirmada por outro tribunal de apelações no mesmo ano.

Em julho deste ano, sob forte pressão internacional, Teerã anunciou que a condenação à pena capital havia sido suspensa e que o caso estava sendo reexaminado Desde então, o caso volta à imprensa ocasionalmente com declarações de oficiais iranianos. O destino efetivo de Sakineh, contudo, continua sob questionamento.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/834551-chefe-de-direitos-humanos-no-ira-diz-que-ha-boa-chance-de-sakineh-ser-salva.shtml

All day – Hillsong (Tradução)

 

Tô nem aí pro que dizem de mim
Tudo bem, tudo bem
Tô nem aí pro que pensam de mim
Tudo bem, tudo bem
Um dia vão entender
Eu te amo, eu vou te seguir
És minha, minha vida
Vou ler minha bíblia e orar
Eu vou te seguir todo dia
Tô nem aí pra quanto isso irá custar
Porque Você deu seu tudo e eu vou Te seguir
Tô nem aí pro que possa passar
Não importa o que aconteça, eu vou à sua maneira
Eu te amo, eu vou te seguir
És minha, minha vida
Vou ler minha bíblia e orar
Eu vou te seguir todo dia
Todo dia, todo dia agora, todo dia
Qualquer um pode ver
Quão bom Tu tem sido para mim
Pra todos os meus amigos que não te conhecem
Oro pra que venha salva-los também

http://www.vagalume.com.br/hillsong-united/all-day-traduzida.html#ixzz160zlhmt2

A Palavra de Deus é importante demais para ficar ao longo do caminho.

bíblia

 

“... Ali ensinávamos a Palavra e, por não tê-la na língua local, cada crente memorizava alguns versículos bíblicos para reproduzi-los para seu grupo ao voltar para casa. Uma mulher, Aadjo, vinha de Kadjokorá, uma das aldeias mais distantes que distava quatro dias de caminhada. Permaneceu conosco naquele fim de semana aprendendo a Palavra e memorizou, juntamente com os outros crentes, 13 versículos. Após o final de semana ela retornou para sua casa. Seriam quatro dias de viagem. Porém, após dois dias ela esqueceu-se de um dos versículos bíblicos. Decidiu então regressar imediatamente para nossa aldeia e tal foi nossa surpresa ao vê-la chegando. Ao narrar o motivo que a trouxe ela afirmou que ‘a Palavra de Deus é importante demais para ficar ao longo do caminho’. Rememorizou o versículo que esquecera, descansou aquela noite e se pôs a caminhar, por mais quatro dias, para chegar à sua aldeia.”

Esse trecho foi retirado de um artigo do missionário Ronaldo Lidório, onde ele conta uma de suas experiências na África (Os Konkombas e o processo de contextualização da mensagem bíblica).

Eu li e esse trecho me saltou aos olhos e queimou meu coração. Eu pensei em como somos negligentes com a Palavra e com Deus, a tantas pessoas que dariam suas vidas para ler apenas um versículo da Bíblia e nós, muitas vezes, a vemos como um livro qualquer.

Sem demagogias, e enfrentando certa resistência interior eu digo que me envergonho quando vejo e escuto testemunhos de pessoas que enfrentam filas enormes, esperando por dias para ler apenas um versículo da Bíblia; quando leio testemunhos de pessoas que andam dias porque a Palavra de Deus não pode se perder pelo caminho; quando sei que milhares de cristãos não tem sequer uma Bíblia e quando imagino quantos já não foram presos por “traficá-la” ou simplesmente possuí-la. Eu me envergonho porque tenho mais de uma Bíblia e não é todo dia que a leio; porque muitas vezes a carrego sem compreender, de fato, sua importância; porque quando a guardo em minha estante não lembro quanto sangue foi derramado para que ela chegasse até mim; porque, às vezes, quando a leio esqueço quem a escreveu e esqueço de como ela em minhas mãos é uma das maiores provas do amor e cuidado de um Deus que se importou comigo à ponto de escrever um diário para me mostrar como ao longo de toda a história Ele trabalhou por mim.

"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim." (João 5:39)

Timaretha de Oliveira

sábado, 20 de novembro de 2010

Cristã condenada no Paquistão tenta evitar sentença de morte

Por Zeeshan Haider

ISLAMABAD (Reuters) - Uma cristã sentenciada à morte no Paquistão sob a acusação de blasfemar o Islã disse neste sábado que foi injustamente incriminada por vizinhos devido a uma briga pessoal e apelou ao presidente por perdão.

Asia Bibi, mãe de quarto filhos, é a primeira mulher sentenciada à morte com base em uma polêmica lei de blasfêmia no Paquistão, que grupos dos direitos humanos dizem ser frequentemente usada por extremistas ou pessoas comuns em rixas pessoais.

A agricultora, de 36 anos, foi presa pela polícia em junho deste ano e condenada por um tribunal, em 8 de novembro. Ela está presa desde então, com seu caso atraindo a atenção de imprensa internacional e apelos de grupos internacionais dos direitos humanos. De acordo com a imprensa paquistanesa, até o papa Bento 16 se envolveu.

"Eu disse à polícia que não cometi blasfêmia alguma e que essa é uma acusação infundada, mas eles não me escutam," afirmou Bibi a repórteres após um encontro com Salman Taseer, governador da província de Punjab, onde ela está detida.

"Eu tenho filhos pequenos. Fui injustamente sentenciada nesse caso falso," afirmou ela na prisão, coberta por uma manta que revelava apenas os seus olhos.

Taseer disse que vai apelar ao presidente Asif Ali Zardari, que tem o poder constitucional de perdoá-la.

"Oxalá o apelo dela seja aceito," afirmou Taseer, acrescentando que estudou o caso de Bibi e que ela não cometeu blasfêmia.

"Ela é uma cristã indefesa. Ela não pode ser defender legalmente, porque não tem recursos. Sentenciar minorias tão indefesas em casos desse tipo só ajuda a ridicularizar a Constituição do Paquistão," afirmou.

(Reportagem adicional de Augustine Anthony)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/11/20/crista-condenada-no-paquistao-tenta-evitar-sentenca-de-morte.jhtm

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A Glória de Deus revelada na Criação - John Piper

Luiz Carlos Prates: qualquer miserável agora tem carro




Que País é esse onde o preconceito está guardado em cada peito?!
Que País é esse onde as pessoas não podem ser iguais, devido a suas classes sociais?

A quantidade de preconceito que cada um de nós tem é inversamente proporcional a de inteligência.
Jefferson Luiz Maleski

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Saudades eternas.

Logo eu que sempre fui saudosista,
Hoje derramo sobre esses lençóis lágrimas de saudades eternas
Você, que há tanto tempo está em minha vida.
Que me fez chorar e sorrir,
Que me ensinou, aprendeu comigo.
Você que faz parte da minha história,
De momentos de risadas e confissões.
Meu amigo! Eu posso dizer sem medo de errar.
Eu já nem posso acreditar.
Você se foi, me abandonou.
Hoje recebi com o maior amargor do mundo,
A notícia da tua partida.
Custei a acreditar, custei a aceitar.
Não consigo admitir continuar a viver,
Sem poder contar com tuas brincadeiras,
Com tua simples presença.
Então, te vi lá,
Já sem teu peculiar sorriso,
Diferente do menino que conheci,
Vi você lá, sem vida, sem respirar.
Quis te abraçar, te trazer de volta.
Mas sabia impossível.
Meu amigo, tudo que penso agora é que você estará sempre comigo.
Não importa, você estará sempre vivo pra mim.
E um dia eu sei que vou te encontrar.
Eu sei nosso Deus vai nos unir de novo um dia.
Eu guardarei o meu melhor abraço pra ti.

Saudades eternas Odo Filho!

30 de outubro de 2010.