Essencial é a liberdade de expressar quem sou, de me desvendar, de viver a vida como ela é, sem esquecer de tentar mudar um pouco aqui ou ali. Essencial é amar, sem escolher, sem entender, só amar. Essencial é a esperança, que pode fazer um enlutado ter coragem de tentar tudo de novo. Essencial é a fé, que me faz crer em algo que não posso ver, mas que sinto Seu agir em meu ser. Essencial é ser chamado de louco, mas mesmo assim não desistir de sonhar, de amar, de ser diferente, de viver.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Ou isto ou aquilo?
É, às vezes me faltam palavras, e essa falta não é uma falta comum. Faltam-me palavras por excesso de sentimentos, de pensamentos, de conflitos. Tudo isso se transforma em um turbilhão que me retira o entendimento, a capacidade de racionalizar em palavras o que sinto. Racionalizar talvez seja querer demais, pois quem escreve nada tem de racional, nada pode querer ter de racional, porque a razão quase sempre é desprovida de explicações para quem quer entender a vida. Mas agora eu preciso de um sentimento minimamente racional, talvez ele me ajuda a pôr em ordem aquilo que se conflita dentro de mim. São misturas de amor, ódio, desesperança, decepção, uma vontade enorme de gritar e outra talvez maior, de simplesmente calar e ignorar o mundo, lucidez e desespero, sonho e pouca disposição em realizá-lo...
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