Essencial é a liberdade de expressar quem sou, de me desvendar, de viver a vida como ela é, sem esquecer de tentar mudar um pouco aqui ou ali. Essencial é amar, sem escolher, sem entender, só amar. Essencial é a esperança, que pode fazer um enlutado ter coragem de tentar tudo de novo. Essencial é a fé, que me faz crer em algo que não posso ver, mas que sinto Seu agir em meu ser. Essencial é ser chamado de louco, mas mesmo assim não desistir de sonhar, de amar, de ser diferente, de viver.
sábado, 7 de novembro de 2009
Mas não é sempre que isso é possível. Às vezes, simplesmente, me bate um medo de dizer o que sinto e parecer ridícula, ou de que essa expressão me traga consequências irreversíveis e negativas.
Eu queria poder abrir meu coração e te mostrar o que tem nele, mesmo correndo o risco da condenação. Queria acabar com essa dúvida que me corrói o coração. Queria, simplesmente não ter que esperar algo tão incerto.
sábado, 24 de outubro de 2009
Suficiente
Ás vezes parece tão fácil desistir de tudo, se deixar cair e entregar os pontos, dói, tem algo em mim que não suporta mais, cansei de esperar, as lutas tiraram minha força e como Jesus na cruz eu tenho outra opção, eu posso simplesmente desistir de tentar vencer. E eu que pensava que essas coisas só aconteciam com os outros, agora estou aqui chorando de necessidade, de fraqueza. E já nem posso pôr a culpa em Adão, afinal Jesus me deu outra chance. Agora entendo a parábola dos dois caminhos, eu até posso sentir minha carne me puxar para o caminho largo, lá tem tantas coisas, tanto prazer... mas com mais um pouco de esforço, luto para erguer os olhos e contemplar um homem com as mãos furadas no fim de um caminho apertado e espinhoso, esse homem me
espera com os braços abertos e eu sinto (mesmo sem saber explicar como) que Ele tem tanta paz pra mim, tanto amor, tanta felicidade. Sabe, isso deve ser o que chamam de fé, Ele está longe, mas eu posso sentí-Lo perto, falando aos meus ouvidos, esforçando meus pés, me chamando com Sua doce voz e me prometendo uma vida diferente, algo mais, algo que nada desse mundo pode me dar,
me prometendo Sua presença, seu amor...
E isso parece me encher de vida, de esperança, de forças...
Isso me é suficiente.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Monstros domados...
Muitas vezes lutamos desenfreadamente para mudar nossas personalidades, para fugir de quem somos, e a cada dia isso me parece mais difícil. Quando a gente abre as portas até então travadas, entra nos sótãos, ou nas salas abandonadas encontramos coisas que nos aterrorizam, nos trazem ânsia e é difícil conviver com quem descobrimos ser. Os monstros presos em nós querem saltar para fora e custam a ser dominados.
Mas existe uma outra coisa importante em nossas vidas: escolhas. Somos produto daquilo que somos e de nossas escolhas. São muitas as coisas que nos envergonham, mas temos a oportunidade de escolher entre liberar ou lutar contra aquilo que é mais vergonhoso em nós. Ninguém é prisioneiro de sua personalidade. Elas foram feitas para serem moldadas. E é a forma como moldamos nossa personalidade ou fazemos as escolhas em nossas vidas que definem o nosso caráter. Esse sim diz quem somos, esse sim nos aprisiona.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Um amor para recordar
Que há tempos eu tento expressar
Com palavras também
E me vejo num frio sem fim
Mesmo assim posso ouvir
sua voz entoando outra vez
Então eu vou me repousar
E ergo as mãos ao céu para orar
Pra que eu seja sempre seu
Pra que eu seja sempre seu, pois sei que meu alento é você.
Quero ouvir as cantigas dos céus
das galáxias dançando e sorrindo alegres também
Se os meus sonhos tão longe eu sentir
Cante ao menos canções de seus planos para mim outra vez
Então eu vou me repousar
E ergo as mãos ao céu para orar
Pra que eu seja sempre seu
Pra que eu seja sempre seu, pois sei que meu alento é você.
Eu dou meu destino a Ti
e tudo que há em mim
quero sua música
cantada com todo o meu ser
com meu fôlego sim
devolvo tudo a ti
Sonho Impossivel
Pimentas do Reino
Composição: TICÃO FONTES
Um sonho impossivel
Uma realidade distante
Um desejo tao presente
Uma verdade diferente
Uma ilusao que maltrata
É esperança que não se acaba
Uma paixao que não se tem
Um horizonte muito alem
Voce é tanta coisa impossivel
Muito alem do simples querer
Minha dificil realizacao
E acordo na realidade da ilusao
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Fernando Pessoa
Que não sabe navegar
Fernando Pessoa me entendendo perfeitamente...
terça-feira, 12 de maio de 2009
"Estupro psicológico estatal" sobre os cristãos
Em compensação, a lei tornaria automaticamente criminosos e sujeitaria à pena de prisão milhões de brasileiros honestos, cujo único delito é acreditar na Bíblia. Eles poderiam ser presos não só por ler em voz alta versículos tidos como "homofóbicos", mas por protestar contra qualquer casal gay que, por mera provocação ou genuína falta de autocontrole, se afagasse com a maior impudência dentro de uma igreja, quanto mais numa praça pública.
Os gays, indefesos como todo o restante da população num país que tem 50 mil homicídios por ano, continuariam tão sujeitos quanto agora à truculência de assassinos e estupradores – estes últimos necessariamente homossexuais eles próprios, no caso –, mas estariam protegidíssimos contra o apelo suave do Evangelho que os convoca a mudar de vida.
Destruição da comunidade cristã
Alegar que essa lei (PL122/06) se destina à proteção da comunidade gay é cinismo; ela se destina, isto sim, à destruição da comunidade cristã, sem nada oferecer aos homossexuais em troca, apenas dando à parcela politizada e anti-religiosa deles a satisfação sadística de alegrar-se com a desgraça alheia. Desgraça tanto mais satisfatória, a seus olhos, quanto mais injusta, arbitrária e sem motivo.
Se algum dia houve no Brasil uma proposta de lei desprovida de qualquer razão de ser além do puro ódio, é essa.
Mas não é somente sobre os cristãos que ela despeja esse ódio. É sobre toda a concepção do Estado democrático, do governo do povo pelo povo. Não há um entre os proponentes dessa lei que o ignore, nem um só que não se regozije com isso.
No Estado democrático, o governo é a expressão da vontade popular e, portanto, da cultura reinante. Ele pode elevá-la e aperfeiçoá-la, mas o próprio fundamento da sua existência consiste em respeitá-la e protegê-la.
Na nova concepção imposta pela elite globalista iluminada, o Estado é o "agente de transformação social", a vanguarda da "revolução cultural" incumbida de fazer o povo gostar do que não gosta, aprovar o que não aprova, cultuar o que despreza e desprezar o que cultuava.
É o órgão do estupro psicológico permanente, empenhado em chocar, escandalizar e contrariar a alma popular até que esta se renda, vencida pelo cansaço, e passe a aceitar como decreto da Providência, como fatalidade natural inevitável, o que quer que venha da burocracia dominante.
Olavo de Carvalho, jornalista e filósofo
Texto retirado do site do Portas Abertas.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Olhos abertos para a fé

Na segunda reportagem da série sobre a China, o enviado especial de Christianity Today fala sobre a ação crescente dos cristãos no Gigante Asiático.
Com pouco mais de uma semana de viagem, eu me sentia supreendentemente confortável num país culturalmente tão diferente e desafiador quanto a China. Já havia aprendido a me comunicar com os motoristas de táxi, a andar de ônibus pelas cidades e – o mais impressionante – estava até conseguindo me virar nos restaurantes com menus escritos em mandarim. Uma noite, enquanto procurava uma igreja oficial, caí num bueiro destampado bem no meio de uma agitada área de compras da cidade de Taiyuan, na Província de Shanxi. Não me feri com gravidade, e quando levantei, sujo e com algumas escoriações, percebi que um grupo de pessoas formara um pequeno círculo ao redor de mim. Enquanto tentava explicar o que havia acontecido e para onde eu me dirigia, fui conduzido até um carro patrulha. O policial com quem falei ofereceu levar-me até a igreja, e assim o fez.
Este incidente propiciou-me um vislumbre do rápido crescimento da presença cristã naquele país. Viajei para a China com minha câmera fotográfica buscando ampliar minha compreensão sobre a situação do Cristianismo na mais populosa nação do mundo. E de lá retornei com a sensação de que o Espírito de Deus está movendo-se de uma maneira especial entre aquela gente. Quase todos os cristãos que conheci haviam se convertido nos últimos seis meses. Freqüentei tanto igrejas oficiais, que funcionam com a permissão do governo, quanto congregações domésticas clandestinas. Ao contrário do que freqüentemente somos tentados a pensar, as igrejas registradas não são comunidades apáticas ou subservientes ao governo socialista, mas congregações vibrantes e cheias de vida. Em relação às chamadas clandestinas, parece que a designação “igreja escondida”, pela qual por muito tempo foram conhecidas no Ocidente, já não se aplique hoje em dia. Ao contrário – cada vez mais os crentes têm saído à público e os recém-convertidos tendem a movimentar-se com liberdade entre ambos os grupos.
Como reflexo da transformação da economia chinesa, que já se ombreia com a das grandes potências mundiais, a sociedade chinesa está também passando por enormes mudanças. A crescente juventude de classe média está buscando um novo sentido para suas vidas, enquanto que as populações mais maduras anseiam por algo que preencha o vazio deixado pelo abandono das idéias marxistas. Durante a viagem, fiz minha primeira parada numa congregação doméstica em uma grande cidade da China central. Esta igreja havia nascido 15 anos atrás, na sala de estar de uma mulher que chamaremos de Yen. Ela ainda recorda a ligação de seus avós com missionários ingleses. Durante os anos de 1980, o interesse de Yen pela Bíblia cresceu grandemente, fazendo com que ela e sua família começassem uma reunião dominical em seu pequeno apartamento. Rapidamente, o grupo cresceu e, atualmente, Yen e seu marido são os pastores de uma igreja com 800 membros.
Nos domingos pela manhã, a congregação reúne-se no bem iluminado saguão de um imponente edifício público. Os encontros começam com cânticos. Eles então oram pelo governo, pedindo a Deus que conduza as autoridades à prática da justiça. No culto em que estive presente, nove dos muitos curiosos que se debruçavam sobre as muretas do andar de cima para observar acabaram se decidindo por Cristo. Após a reunião, os membros da igreja aproveitaram o domingo para visitar pessoas com debilidades físicas e mentais. É uma atividade comum para eles. Alguns dos membros da igreja chegam mesmo a adotar crianças especiais – algo raro e desafiador no contexto da cultura chinesa.
Refletindo Cristo – Mais tarde, passando pelas periferias de Pequim, visitei uma escola para filhos de trabalhadores migrantes, um segmento que tem crescido na proporção do avanço econômico do país. Só em Pequim, estima-se que haja 5 milhões de migrantes. O estabelecimento foi fundado e é dirigido por cristãos, assim como um orfanato. Embora as instalações fossem bastante modestas para os padrões europeu e americano, as crianças pareciam felizes e bem educadas. Na cidade, conheci ainda um jovem intelectual cujo passo inicial para a fé cristã foram as leituras do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard. Ele hoje está envolvido com a preparação de livros sobre o Cristianismo para o mercado acadêmico. Um outro cristão que conheci, ativista de direitos humanos, trabalhava num caso que visa o estabelecimento da igualdade de tratamento de pessoas deficientes perante as leis chinesas.
Em outra conversa, troquei idéias com um influente economista que descreveu sua convicção de que a fé cristã servia como combustível para a inovação. Para ele, os valores do Cristianismo são um quadro de referência fundamental para a justa utilização dos recursos econômicos de uma nação. Na tarde de outro domingo, fui convidado a subir ao vigésimo oitavo andar de um arranha-céu no coração de Pequim. Ali, no escritório de uma agência de publicidade, jovens profissionais – todos cristãos – realizam cultos de louvor a Deus toda semana.
Há ainda muitas outras iniciativas de cristãos que têm provocado impacto na sociedade chinesa. Uma delas é o Serviço Sempre-Verdejante (Shanxi Evergreen Service), sediado em Shanxi. O curioso nome homenageia o missionário norueguês Peter Torjesen, morto durante um ataque japonês da Segunda Guerra Mundial. Apelidado carinhosamente de Folha Sempre-Verdejante, Torjesen é honrado como mártir pelas autoridades locais. Em 1990, Finn Torjesen obteve autorização oficial para dar continuidade ao trabalho missionário de seu avô. Desde 1993, o Serviço Shanxi Sempre-Verdejante tem conseguido algo quase impossível: é uma entidade oficial chinesa de orientação evangélica, reconhecida pelos serviços filantrópicos que realiza. A instituição ensina técnicas agrícolas a famílias camponesas e disponibiliza recursos para o desenvolvimento comunitário, a educação e o aconselhamento familiar. Comprometidos com a idéia de que o modo como os cristãos podem melhor servir à China é sendo abertos sobre sua fé, seus integrantes estão obtendo resultados bastante expressivos. O serviço resume sua missão em quatro palavras: “Servindo Shanxi, refletindo Cristo”.
(Tradução: Leandro Marques)
Famintos por Jesus
Benjamin (nome fictício) é pastor de uma rede de igrejas domésticas urbanas na China. Convertido ao Evangelho em 1993 numa igreja oficial, estudou num seminário nos Estados Unidos e, de volta a seu país, tornou-se um plantador de igrejas. Nesta entrevista, ele fala sobre os desafios do trabalho cristão na China:
CRISTIANISMO HOJE – As autoridades governamentais interferem nas igrejas domésticas urbanas?
BENJAMIN – Desde 2000, a China tem se tornado mais e mais aberta. O governo está ciente de nossa existência. O governo chinês mantém um olho aberto e o outro fechado para a Igreja. Existem propostas de medidas legais para limitar a ação das igrejas domésticas em determinadas regiões, como Shangai. Há cinco anos, medidas similares foram propostas por autoridades em Pequim, mas acabaram não sendo implementadas e o movimento está crescendo sem problemas na capital. Esta nova abertura é uma realidade que ninguém pode subestimar. O Senhor tem nos protegido.
Qual a receptividade dos chineses à pregação do Evangelho?
As pessoas na China estão famintas para aceitar a Jesus. O Espírito Santo já abriu os seus corações. Elas estão correndo para as igrejas. Quando você organiza um encontro evangelístico e pergunta quem deseja receber a Cristo como Salvador, várias pessoas levantam as mãos.
De que maneiras a Igreja está influenciando o país neste momento?
Muitos chineses julgam os cristãos como sendo dignos de confiança. Se eles desejam contratar um funcionário, ou uma babá para cuidar de suas crianças, preferem um cristão. Isso acontece porque os cristãos têm boa reputação aqui. Durante muitas crises provocadas por desastres naturais na China, as igrejas têm se envolvido no trabalho de assistência nas áreas mais carentes, inspirando até mesmo a ação por parte do governo. As igrejas têm tido uma grande influência através do exemplo de boa conduta e moral dos crentes.
Gary Gnidovic
FONTE: Cristianismo Hoje
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É muito bom saber que tantas pessoas têm percebido a importância do Evangelho. Fico maravilhada com os testemunhos de fé e vida de um povo tão sofrido, que muitas vezes têm sido perseguido por sua fé. Gostaria de que o Brasil aprendesse mais com a China, que os não-cristãos persebessem que Cristo é a solução e que os cristãos fossem cada dia mais fiéis e impactantes como os chineses.
Deus abençõe a China! Deus abençõe o Brasil.
sábado, 24 de janeiro de 2009
A flor a abre Deus.
Tu plantas, regas e a guardas.
O demais faz Deus.
Tu não obrigas a que a alma creia.
A fé a dá Deus.
Tu oras, trabalhas, confias e esperas.
O demais faz Deus.
Tu não obrigas a um amigo que te ame.
O amor o dá Deus.
Tu serves, ajudas, em ti a amizade arde.
O demais faz Deus.
Violeta Caballero
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Países perseguidos e a posse de Obama
Tradução: Deborah Stafussi
Fonte: AsiaNews
Portas Abertas
Evangelho social é “Marxismo em roupas Cristãs”, diz o Pastor Rick Warren

O pastor Rick Warren, autor de sucesso e activista social, descreveu o evangelho social que é apoiado por muitas das principais igrejas como “Marxismo em roupas Cristãs.”
“Nós não precisamos de nos importar com a redenção, a cruz, o arrependimento. Tudo o que precisamos de fazer é recuperar as estruturas sociais da sociedade, e se fizermos melhor essas estruturas sociais o mundo tornar-se-á num lugar melhor,” explicou Warren descrevendo as crenças que estão por detrás daqueles que defendem o “evangelho social,” na sua entrevista com a Beliefnet.com, publicada na Segunda-feira.
“Realmente, em muitos aspectos, era apenas Marxismo em roupa Cristã,” criticou ele. “Estava em voga nessa altura, que se redimíssemos a sociedade, então o homem iria automaticamente melhorar. Não tratava do coração.”
Warren, reconhecido como um dos Cristãos mais socialmente activos do mundo, não conteve as suas críticas àqueles que se dizem Cristãos, mas procuraram tornar o mundo um lugar melhor, incidindo sobre o corpo - as questões da pobreza, da doença, a justiça social e racial - e não a alma.
Mas ele também discordou com os seus homólogos – Cristãos que ignoram completamente o corpo e apenas cuidam da alma e da moralidade pessoal.
“Quem está certo? Bem, na minha opinião eles estão ambos certos,” concluiu Warren. “Parte do meu desejo enquanto líder é trazer de volta essas duas asas juntas. Acho que precisamos de ambas.
“Eu acho que é muito claro que Jesus cuidou não só do corpo mas também da alma. Ele preocupou-se não só com questões pessoais mas também sociais e acho que elas são ambas importantes, mas tem havido esta separação.”
Historicamente, os evangélicos foram líderes no que diz respeito a mudar a sociedade, salientou Warren. Os evangélicos estiveram na linha da frente na abolição da escravatura, com pastores liderando esse movimento. Foram também os evangélicos que estiveram na vanguarda reclamando o direito de voto das mulheres e protestando contra leis laborais infantis.
“Esse é o meu trabalho. Tenho de reavivar o que eu chamo de Evangelicalismo do século XIX,” disse Warren, notando que o Protestantismo se dividiu no século XX com os principais grupos Protestantes do lado do evangelho social, e evangélicos e fundamentalistas enfatizando a moralidade e a salvação.
O pastor evangélico realçou que os principais grupos têm “morrido,” lembrando que as principais denominações têm estado em declínio há 40 anos, enquanto os carismáticos e os evangélicos têm continuado a crescer.
“Há mais Muçulmanos na América do que Episcopalianos,” destacou Warren. “Há menos de 2 milhões deles (Episcopalianos).”
Para além do evangelho social, a entrevista de Warren com a Beliefnet também abrangeu temas como as opiniões negativas em relação ao Cristianismo, os problemas humanos e o plano de Deus, o casamento homossexual e o divórcio, e a política da administração Bush sobre tortura.
Fonte: Christian Today Portugal
http://noticias.gospelmais.com.br/
A Globo e os evangélicos
Timaretha Alves de Oliveira
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Ininteligíveis
sem entender ao certo quem sou
e sem saber ao menos onde estou,
a sobrevoar o mundo em meus pensamentos
e sem encontrar um lugar para me encaixar
sou como uma estranha à tudo e à todos.
Que mundo é esse, quem são essas pessoas?
Sou curiosa, e fui instigada: preciso de explicações.
Expulsaram-se de meu mundo, mas nem sei qual é meu mundo.
Quem são esses estranhos?
Esse mundo não me entende.
Ainda bem, pois a recíproca é verdadeira.
Não entendo essa gente, seus atos me pertubam.
Porque agem assim, como animais?
Porque tanta guerra, tanto horror?
Através de que véu eles enxergam?
Eles não entenderam nada...
Tentaram matar meu herói, crucificaram-no.
Amaram os vilões e abandonaram os mocinhos.
Definitivamente, não entendo...
Julgamentos por padrões tão opostos, resultados tão diversos.
Odeio muito do que esse mundo criou, não entendo seus pensamentos.
Não suporto seus entendimentos.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
FILOSOFIA DO DIREITO - FILME TEMPO DE MATAR

O contexto histórico do filme mostra o sul norte-americano, numa época onde os negros eram marginalizados e o racismo imperava nas relações sociais. Grupos como a Klu Klux Klan utilizavam, alguns preceitos do pensamento nazista como a idéia da raça ariana e da superioridade dos brancos em relação aos negros e judeus em uma espécie de guerra civil ou apartheid entre brancos e negros. Quando eclodiam movimentos negros, a KKK realizava uma série de atentados para tentar conter as idéias de igualdade étnica. A idéia da superioridade branca já estava encravada na cultura dos norte-americanos.
Analisando o contexto e os detalhes do filme, podemos perceber os problemas que cercam a busca pela justiça e uma carreira jurídica.
Faremos uma análise das questões abordadas no filme, buscando sempre recorrer à Filosofia Jurídica, com temas como a função social do Direito, moral, justiça e outros.
FUNÇÃO SOCIAL DO DIREITO
A FUNÇÃO DO ADVOGADO
JUSTIÇA LEGAL X JUSTIÇA ÉTICA
VALORES E DIREITO
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Luta nossa de cada dia
Há leões, cobras e dragões por aí,
e monstros em todos os corações humanos.
A arte mais invejável é a arte de saber viver.
Pois além de ser uma guerra, a vida é longa.
Os ferimentos custam a sarar, a dor é inevitável.
As minas e armas estão por toda parte.
Mas a vida também é caminhada,
há vales profundos, florestas tenras,
mas podemos chegar em rios, altas e verdes planícies.
Se escutamos o que não queremos,
outras vezes nossos ouvidos encontram
tudo o que precisávamos ouvir.
Como disse, há leões, monstros e dragões,
mas existem abraços, beijos,
existem pessoas que roubam parte de nosso coração
e o guardam em segurança.
Afinal de contas os ferimentos, dores e lágimas valem a pena
quando encontramos pessoas especiais
que podem com simples palavras mudar a expressão do nosso rosto.
Feliz 2009 e que você encontre muitos motivos para sorrir.
Já não te vejo
Por que já não te vejo mais,
E não sei em que ponto te perdi de vista.
Você foi por muito tempo, meu chão.
Era parte de mim, meu sorriso aberto.
E hoje, já não sei o que foi real,
ou o que foi fantasia.
Será que te criei em meus sonhos?
Bem que parecia ser muito surreal.
Se é que existe mesmo,
onde você foi parar?
Porque já não te vejo,
meus olhos passeiam te procurando,
mas não te acham.
Já escalei montanhas,
entrei em cavernas a tua procura, e nada.
Juro que não te incomodarei,
só apareça para que eu saiba
que não me alimentei de mentiras.
Os versos que te fiz
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.
Têm dolência de veludos caros,
São como sedas pálidas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer!
Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz!
Amo-te tanto! E nunca te beijei...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!
Florbela Espanca